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Bracell assume a presidência do Conselho de Administração da Florestar São Paulo

Previamente estabelecida como uma associada da entidade, a companhia estará à frente do cargo para o biênio 2022/2024

A Bracell assumiu na última semana a presidência do Conselho de Administração da Florestar São Paulo – Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas. Leonardo Genofre, Gerente de Relações Institucionais da Bracell, estará à frente do cargo, conforme anunciado durante a Assembleia Geral da entidade, para o biênio 2022/2024.

“Assumir a presidência de uma entidade comprometida com valores com os quais a Bracell também acredita tem uma relevância muito grande e estou honrado com este novo desafio. Estarei comprometido em atuar em prol do desenvolvimento sustentável do setor, seguindo com o nosso o propósito de que tudo o que fazemos deve ser bom para o país, o clima, as comunidades e os clientes”, afirma Leonardo Genofre.

A associação estimula a implementação de florestas de uso múltiplo e com funções ambientais, incluindo o mecanismo de desenvolvimento limpo visando o controle do efeito estufa. / Foto: Acervo Bracell.

A Florestar é uma entidade civil, sem fins lucrativos, cujo foco é fomentar o crescimento e a competitividade da produção florestal de seus associados, transformando seus interesses e necessidades em resultados. A associação estimula a implementação de florestas de uso múltiplo e com funções ambientais, incluindo o mecanismo de desenvolvimento limpo visando o controle do efeito estufa. 

“Estamos com ótimas expectativas para este novo ciclo de gestão na Associação. Temos uma agenda focada em Políticas Públicas e atuação interinstitucional, fornecendo apoio e representação a nossas Empresas Associadas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de florestas plantadas no cenário paulista”, reforça Fernanda Maria Abilio, Diretora Executiva da Florestar. 

A diretriz da entidade conversa diretamente com as iniciativas da Bracell que, por meio do programa de gestão de mudanças climáticas, registrou no último ano um saldo de 5 milhões de toneladas de gás carbônico, considerando a diferença entre o que sequestrou e o que emitiu na atmosfera.